quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Mas afinal,

O que é mesmo o amor? 

Se for o que de fato penso... é algo que não se pode decifrar, compreender ou tentar explicar. Mas, vou tentar falar algo sobre as sensações de amar...
É um pulsar involuntário que mesmo sem motivo te ergue, te eleva e do nada, pode te derrubar.
Ele te alegra, te enche de vida, te faz sorrir.Te faz se desconhecer e se descobrir.
Você fica com o coração pulando, corpo tremendo e mãos suando, olhos gélidos e respiração quase parando...
É estranho, quando você menos está preparado, ele vem! Te pega, te leva pra longe e te faz prisioneiro...
Os amantes, vítimas da situação, antes mesmo de tentarem fugir, se rendem. Não tem como medir, visar e prever até onde ele pode chegar... ele invade, perpetua, toma espaço e fica! 
Amor de mãe, de pai, de irmão, de namorado, de amigo... alguns amores podem se confundir... podem começar de um jeito e terminar de outro, um gesto pode mudar tudo, uma atitude pode fazer toda a diferança... mais não importa. Amar siginifica viver, sentir, existir... e não depende da maneira. Alguns amam quando brigam, quando choram, quando sorriem, quando conversam, quando saem, quando vêem, quando imaginam, quando beijam, quando olham, quando abraçam, quando brincam, quando andam... QUANDO AMAM!
O amor é mesmo assim... não busque informação com outrem sobre o modo de amar, viva à sua forma. Se errar, aprenda e cresça com seu erro, caso se arrependa, não cometa o mesmo. Mas ame, garanto que sempre vai aprender algo novo e vai tirar algum proveito de cada situação...





Amar cria raiz sim. Cria, independentemente de ser verbalizado. Basta sentir o amor para que fiquemos dependentes dele, uma dependência boa, daquilo que nos faz sentir vivos. 
(Martha Medetiros)





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